Cada dia percebo que estou diametralmente mais distante dos conceitos dos tempos da era moderna. Os tempos do governo Lula, de seus antecessores, e da presidenta que o substituirá no poder em janeiro de 2011. Como me sugeriu um velho guerreiro, preciso me ‘reciclar com a parca e infrutífera vivência com a Instituição mais admirada do meu país‘. Sou ‘incapaz de avaliar a situação e de realizar um estudo proveitoso e oportuno do momento em que vivemos. É ao comportamento dos chefes militares, ao longo do tempo, que creditamos a confiabilidade e o respeito que goza o Exército de Caxias, junto ao povo brasileiro.’ Realmente, sinto-me incapaz de acompanhar as modernidades que surgem a cada dia. Não entendo, por exemplo, o porquê da criação de um ‘kit’ onde se propõe ensinar as crianças a despertarem no seu subconsciente o desejo de serem pederastas, - meninos amando meninos, meninas beijando companheiras. Não entendo porquê da promiscuidade de chefes militares ao distribuírem medalhas e comendas a ex-terroristas que atentaram contra a democracia, matando militares e pessoas inocentes que cruzavam os seus caminhos, numa guerra santa que não pretendia acabar com os governos militares, aos quais chamavam de ditadura militar,- mas se propunham, na realidade, transformar o país numa sucursal da ex-URSS, a nação comunista que encantava os rebeldes brasileiros. Oferendas dadas ‘pelos relevantes serviços prestados ao país e ao Exército!’ Não vejo como me manter calado quando um ministro da Defesa ameaça prender os oficiais generais do Alto Comando do Exército (ACE), se protestassem contra o lançamento de um folhetim mal escrito onde se reconta a história, enaltecendo terroristas da Guerrilha do Araguaia; e nem quando desafia as Forças Armadas ao dizer que não ‘tem medo de confrontamento’ e sugere que caiam fora do barco os que se sentirem desconfortados com os rumos da política que castra os comandos militares, transformando-os em meninos de recado. Fico desolado quando se faz uma campanha difamatória contra s FFAA, aos níveis de exposições fotográficas, criação de Museu da Ditadura Militar, criação de CD-ROM a ser distribuído em escolas públicas, desonrando a instituição militar.
Estou vivendo um tempo que não é o meu tempo. Tenho a convicção que se uma nova Intentona Comunista vir a ser perpetrada no país, a arma que apunhalará pelas costas os militares, será empunhada por meia dúzia de generais, almirantes e brigadeiros, que se vêem hoje enaltecendo ex-terroristas, presidente da república Luiz Inácio Lula da Silva e sua cria, Dilma Rousseff.
Os fatos estão aí para não me desmentir. Poderia citar ex-comandante da Escola Superior de Guerra (ESG), convidando o fundador do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), a fazer palestra nessa escola militar. Almirante dando apoio a esta organização de vândalos que inferniza o campo. General que se diz fã incondicional do presidente Lula,- e não é um só, o Palácio do Planalto abriga um bando de vira casacas que comem e bebem nas mãos do presidente da república. General presidente de clube militar que declara: “Com certeza, todo o estamento militar estará oferecendo a ela (Dilma Rousseff), a partir do próximo mês de janeiro de 2011, o suporte que necessitar para o cumprimento de seus sagrados compromissos com o futuro do País.” Isso não é mais um compromisso de dever militar, mas uma declaração de subserviência explicita de um militar pouco afeito ao zelo com o respeito e o caráter do militar. Almirante que organiza lautos jantares ao presidente da república em sua casa às margens do lago Paranoá, em Brasília.
Os novos chefes militares confundem disciplina e deveres militares, com bajulação e falta de compostura militar.
Não sei como poderei me reciclar, se tenho ojeriza à podridão, a cheiro de fezes e repúdio a traidores! O meu Exército está ficando para trás. No seu lugar está sendo criado um grupamento de varredores de lixo, que vão jogando a sujeira para debaixo do tapete, que vão se locupletando com as benesses do poder; e a cada dia virando mais sem vergonhas e imorais!
Continuarei a ser até a minha morte, um soldado; apenas um soldado de Caxias!
Estou vivendo um tempo que não é o meu tempo. Tenho a convicção que se uma nova Intentona Comunista vir a ser perpetrada no país, a arma que apunhalará pelas costas os militares, será empunhada por meia dúzia de generais, almirantes e brigadeiros, que se vêem hoje enaltecendo ex-terroristas, presidente da república Luiz Inácio Lula da Silva e sua cria, Dilma Rousseff.
Os fatos estão aí para não me desmentir. Poderia citar ex-comandante da Escola Superior de Guerra (ESG), convidando o fundador do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), a fazer palestra nessa escola militar. Almirante dando apoio a esta organização de vândalos que inferniza o campo. General que se diz fã incondicional do presidente Lula,- e não é um só, o Palácio do Planalto abriga um bando de vira casacas que comem e bebem nas mãos do presidente da república. General presidente de clube militar que declara: “Com certeza, todo o estamento militar estará oferecendo a ela (Dilma Rousseff), a partir do próximo mês de janeiro de 2011, o suporte que necessitar para o cumprimento de seus sagrados compromissos com o futuro do País.” Isso não é mais um compromisso de dever militar, mas uma declaração de subserviência explicita de um militar pouco afeito ao zelo com o respeito e o caráter do militar. Almirante que organiza lautos jantares ao presidente da república em sua casa às margens do lago Paranoá, em Brasília.
Os novos chefes militares confundem disciplina e deveres militares, com bajulação e falta de compostura militar.
Não sei como poderei me reciclar, se tenho ojeriza à podridão, a cheiro de fezes e repúdio a traidores! O meu Exército está ficando para trás. No seu lugar está sendo criado um grupamento de varredores de lixo, que vão jogando a sujeira para debaixo do tapete, que vão se locupletando com as benesses do poder; e a cada dia virando mais sem vergonhas e imorais!
Continuarei a ser até a minha morte, um soldado; apenas um soldado de Caxias!
José Geraldo Pimentel
Cap Ref EB
Cap Ref EB
Rio de Janeiro, 25 de dezembro de 2010.